sábado, 31 de dezembro de 2011
Ah... 2011!
domingo, 4 de dezembro de 2011
The end our lives
Foi um ano bom? Foi um ano ruim? O que posso fazer para melhorar?
E chega o final do próximo ano e vimos que realmente não procuramos fazer nada para melhorar, mas, tudo bem, podemos pensar em tudo novamente...
O problema é quando, ano após ano, deparamo-nos com as mesmas questões... os mesmos motivos que nos levam a acreditar que o ano poderia ter sido melhor...
Fazemos o suficiente para mudar isso? Há algo mais que eu possa fazer?
Aí, quando nos desesperamos por acreditar estar fazendo o máximo, ou desistimos e entramos em um mundo depressivo e pessimista, ou vivemos a nostalgia...
"Ah! E se no passado eu tivesse feito diferente?"
Começamos a idealizar um novo mundo, um admirável mundo novo... perdemo-nos em uma ilusão de mentiras inventadas por nossas mentes que tentam desesperadamente escapar da realidade a qual nós mesmos nos sucumbimos.
"Eu seria tão mais feliz..."
Cenários intermináveis corroem nossas mentes até pararmos e começarmos a pensar novamente na realidade... Aí, então, ganhamos um pouco mais de força para lutar um pouco mais... mas definitivamente ganhamos muito mais tristeza...
Não há como viver cada dia perfeito, não é sustentável viver cada dia seguinte arrumando as besteiras do dia anterior... Não se pode adubar a vida todo dia... mas como nós gostamos de fazer isso...
Experimentar todos os nosso limites, vermos até onde podemos ir... e acharmo-nos em um ponto onde muitas coisas não têm volta, outras têm... focamos nas que não têm e perdemos as que tinham...
Vivemos uma vez, erramos muitas... e isso é fato.
A ideia é sempre buscar errar o menos possível onde vale a pena.
Se aprendêssemos a minimizar estes erros grotescos, e aproveitar o máximo do que nos agrega felicidade... aí sim, seríamos verdadeiramente felizes...
"Há de surgir uma estrela no céu toda vez que ocê sorrir!"
Eu acho que essa parte da música é mais profunda do que o romantismo imediato...
Quando sorrimos, quando estamos felizes, ficamos, de fato, mais inspirados... mais iluminados... vemos mais o lado positivo das coisas... e isso é bom, é muito bom...
Tudo dá certo quando está tudo certo...
O balanço do meu ano? Meu ano foi muito bom! Não foi perfeito, não poderia ter sido... Gostaria de que ele tivesse sido? Claro!
A utopia me bate a porta várias vezes... "e se?"... esse ano bateu algumas vezes mais do que nos outros anos... e, se o fez, é porque eu errei onde não poderia... mas faz parte... acertei em muitos outros lugares que eu deveria...
Tracei novas grandes amizades... gostaria de ter retomado algumas antigas...
Tracei três metas para mim na virada do último ano...
1) Buscar me tornar mais responsável;
2) Buscar não sentir mais dor no joelho;
3) Retomar uma grande amizade que eu perdi.
Tornei-me um pouco mais responsável, o trabalho me ajudou/obrigou a isto.
Retomei a fisioterapia... e sinto muito menos dores... ainda sinto muita dor... mas é muito bom não sentir dor o dia todo, todos os dias... eu até tinha esquecido como era a sensação!
Não consegui retomar a amizade desejada... mas ganhei e fortaleci outras amizades, amizades que me tornam mais feliz e mais centrado nos reais valores da vida, e a estes amiguinhos e amiguinhas eu agradeço de todo meu frio e gélido coração...
Ainda persisto na busca para ter um ano melhor que o meu ano de 2003, ano que minha irmã nasceu... não consigo lembrar um momento que fui mais feliz... Mas ainda me mantenho longe do meu ano de 2009, o ano das minhas principais invertidas de valores... um ano, digamos, não muito bom para mim...
Admirável mundo novo, obrigado a todos, meus amigos, por ter feito deste meu ano, mais um bom ano...
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Bradesco...
Bradesco... como vocês são ridículos!
Vamos tentar estabelecer uma linha de raciocíneo!
Para que diabos funciona uma chave de segurança?
Resposta simples: para trazer segurança às suas movimentações financeiras!
"Sensacional, salvou a hora!"
Agora, vamos pensar, para que serve a chave de segurança do Bradesco?
Para bosta nenhuma!
'Peraí, Santa! Eu tenho Bradesco... e a chave de segurança dele serve para todas operações!'
Serve para operação alguma, é exigida para todas operações!!
Você precisa da chave de segurança para olhar seu saldo, fazer transações financeiras entre suas próprias contas, só falta aplicarem para fazermos compras!!
E aí, ainda acha que ela é útil?
Continuemos então... onde quer que você vá, você terá de carregá-la, pois precisa dela para quaisquer operações em caixas eletrônicos...
Logo, se você for assaltado, não só a utilidade dela se torna inexistente, como ela se torna uma arma contra você... O bandido tinha acesso só ao caixa eletrônico, ou seja, ao limite de transações diárias que o banco autoriza, agora ele tem acesso a sua conta.
Lógico que é muito mais fácil rastrear dinheiro movimentado pela internet... mas há toda uma dor de cabeça desnecessária.
Agora, vamos falar do site de merda do Bradesco... eu nem vou perder meu tempo tentando falar do fode fácil bradesco porque, convenhamos, não tem nem porque... esse aí já é assunto morto, cremado, e com suas cinzas espalhadas pelo mundo...
www.SitedeMerdaBradesco.com.br/nos_complicamos_sua_vida/hahaha/hashtagfodaseocliente
A única coisa que dá para eles fazerem para piorar o site, somando-se a lentidão, a exigência daqueles três números a "cada tudo" que você vai fazer, seria eles obrigarem você a utilizar a chave de segurança por mudança de página, ou a cada 30 segundos, o que vier mais rápido!
Admirável mundo novo, o mundo seria bem melhor sem o Bradesco, completo! de complicações intermináveis e irracionais...
domingo, 27 de novembro de 2011
Fim de Ano!
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Chevrolet
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Sem palavras...
Pessoas idealizam... gigantes criam!
Pessoas vivem... gigantes escrevem a história!
Pessoas mudam... gigantes transformam pessoas!
Pessoas sofrem... gigantes superam!
Pessoas caem... gigantes aprendem!
Pessoas caminham... gigantes definem os caminhos!
Pessoas seguem... gigantes são seguidos!
Pessoas sonham... gigantes agem!
Pessoas podem passar sua vida inteira aspirando o que poderiam fazer... não os gigantes...
Gigantes, sim! Mas definitivamente não pela sua própria natureza... eles agarraram um ideal e seguiram suas vidas derterminados a isto!
Fizeram do nosso mundo um lugar melhor... melhor para se viver... mais fácil de se apreciar...
Admirável mundo novo, mas eu prefiro meu mundo antigo... meu mundo antigo era mais iluminado, mais vívido... meu mundo possuia uma estrela a mais... meu mundo tinha um mestre a mais... meu mundo tinha um grande gênio...
Adeus, iJobs... nenhuma homenagem estaria à sua altura...
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Minha Visão do Inferno
domingo, 11 de setembro de 2011
O mundo não é pequeno...
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
E assim começa uma história!
terça-feira, 19 de julho de 2011
#EAgoraZé
quinta-feira, 14 de julho de 2011
E o círculo se fechará...
sábado, 2 de julho de 2011
Jeitinho Brasileiro!
O cidadão vir e me postar, "ah! estamos no Brasil, era o que se esperava!", nada me acrescenta, ou acrescenta a qualquer ser pensante deste mundo! Reclamar de uma posição a qual ele está sucumbido, de uma posição a qual ele acata, de uma posição que ele não move um dedo para mudar não vai ajudá-lo... ou a você... tampouco a mim!
Claro que eu estaria sendo hipócrita se quisesse dar alguma lição de moral em neguinho qualquer... eu não movo um dedo para mudar a situação atual... mas não critico meu país pelo que ocorre!
Critico, e muito, a nós mesmo, seres incompetentes deste Universo Real. Seres banais que estamos aceitando cada vez mais as coisas, com o discurso "no Brasil, tudo acontece!".
Nossos pais nos ensinaram a reclamar, não a lutar! É isso que vamos ensinar para nossos filhos? E estes para os filhos deles?
Viveremos este círculo vicioso infinitamente?
Vale a pena?
Mas, calma, afinal, estamos no Brasil!!!!
Aqui, as coisas acontecem lentamente!
Admirável mundo novo, mundo onde frases como: "eeee povinho!", "só podia ser no Brasil!", "se fosse lá fora, ele já estaria preso!"... são trocadas por ações!
domingo, 26 de junho de 2011
O maior estado do Brasil!
terça-feira, 21 de junho de 2011
Simples assim...
um pouco, e li uma tragédia, outra tragédia, mais uma tragédia.
Ok! Jornais vendem tragédias... bacana! Afinal é o que
todos gostamos de ler, não é mesmo?
Ver quão ruim é a vida dos outros para não nos sentirmos
tão miseráveis.
Será que este é nosso destino, nossa sina?
Estamos nos acostumando com isso, e isso não é legal!!
Cada vez mais, as notícias estão sendo mais pesadas...
Mas eu me pergunto! estão mais pesadas devido
à apelação da mídia em querer vender-nos tal notícia,
ou estão mais pesadas porque os crimes estão ficando
mais pesados, os criminosos menos humanos?
Na verdade, eu fico imaginando... qual a causa e
qual o efeito de tudo isso?
Imaginemos este cenário hipotético:
Televisão anuncia crime, repórter enfatiza as cenas
de violência, ibope sobe (mais pessoas assistindo),
repórter enfatiza ainda mais a violência: "filma
a cara do marginal, filma!", ele grita.
Você há de concordar que uma série de cenas
repetitivas como essa fazem com que acabemos
nos acomodando... "ah, aconteceu isso na semana
passada também..."
O comodismo faz com que julguemos a violência
como normal, o que é um absurdo.
Imaginemos, então, na óptica do profissional do
crime.
Se, para nós, a violência se torna comum, para
ele, a violência pode não intimidar sua vítima,
então seu recurso é a brutalidade!
Entramos num grande círculo vicioso onde, no
final, não há inocentes!!
Não somos inocentes por darmos ibope, e não
somos inocentes por sermos as vítimas de todos
estes crimes que cercam a sociedade moderna...
Que se torna moderna até nos motivos para matar...
"Ah, ele não quis me dar uma bala, tirei a vida dele!"
- Normal, outro dia vi um cara que fez a mesma coisa
por causa do troco do chiclete!
Eu voto no "não é normal"!
Eu voto no "precisamos de uma polícia mais bem
equipada!", uma polícia capaz de previnir crimes,
não somente reprimir, ou solucionar os que acontecem.
Eu voto em uma realidade utópica, mais uma vez!
Eu voto em uma sociedade em que uma jovem de 20
anos não seja assassinada por descobrir desvios financeiros
de suas colegas de trabalho, suas "amigas".
Desvios financeiros de, sei lá, cinco mil? Menos? Pouco mais?
A vida da jovem valia isso para elas?
Que sociedade é esta?
Eu voto em uma sociedade que eduque seus jovens
sobre o valor da vida, seja da humana, seja de qualquer
outro ser na natureza. Somos todos dependentes do
meio, por mais alta que nossa tecnologia seja.
Eu voto em um mundo novo, um mundo onde
crimes não sejam normais, um mundo onde a vida
vala alguma coisa, um mundo onde não sejamos
acostumados com atos de violência e barbárie,
um mundo onde tirar uma vida seja considerado algo
brutal, imperdoável!
Admirável mundo novo, um mundo simples, onde
simplesmente algo tão simples quanto a vida possa
ser vivida em uma simples paz...
terça-feira, 14 de junho de 2011
Cinzas...

quinta-feira, 2 de junho de 2011
Depois de muito tempo...
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Artigo de Luxo
domingo, 17 de abril de 2011
Como Engarrafar o Trânsito!
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Ode a Burrice!
quinta-feira, 7 de abril de 2011
O verdadeiro significado
terça-feira, 5 de abril de 2011
Democracia burra!
segunda-feira, 28 de março de 2011
Disk Foda
sábado, 26 de março de 2011
Música

terça-feira, 15 de março de 2011
Visão monumental
terça-feira, 8 de março de 2011
Odeio frio
Muitos me vêm dizer que o frio é controlável, você pode por blusas para controlar sua temperatura, enquanto o calor lhe impossibilita de qualquer medida paliativa, exceto se você estiver em um ambiente com ar condicionado.
Pois bem, eu discordo veementemente, acredito que o frio lhe cause, apenas, a imensa vontade de se contorcer em seu edredom.
Você não quer sair da cama, você não quer sair de casa, você não quer parar de comer, você não quer viver.
Bom, muitos vão discordar de mim quanto a isso, então vamos mudar de assunto... falemos sobre algo que é bom fazer quando está frio... ver filmes.
Aqueles que há mais tempo me conhecem sabem o quão paradoxal eu posso ser neste aspecto.
Eu adoro assistir filmes, mas não gosto de filmes.
Deixe eu me explicar melhor... eu raramente gosto de filmes, sou muito crítico para tanto... ou ele tem de ser inovador, ou surpreendente... poucos atingem alguma dessas categorias.
Entretanto, esses dias, eu assisti "Frost/Nixon", filme baseado em fatos verídicos acerca da entrevista do jornalista britânico David Frost ao então ex-presidente Richard Nixon.
Durante o decorrer do filme, somos levados a crer que o "duelo" entre esses dois protagonistas seria facilmente ganho por Richard Nixon.
David Frost, pelo menos no filme, era retratado mais como um comediante do que como um jornalista em si. Tal agente do entretenimento estava prestes a conseguir o que nenhum jornalista experiente da época teria conseguido, tentar arrancar uma confissão, alguma manifestação de culpa, um pedido de desculpas pelo escândalo do Watergate.
Richard Nixon era um político astudo, chefiou a Casa Branca, lidou com diversas entrevistas sobre tal polêmico episódio. Fácil pensar que ele estava apto para a entrevista.
O que eu quero dizer é que, embora essas duas mentes pudessem soar como brilhantes, apenas uma estava pronta para a entrevista... a parte que não queria dar confissão alguma.
Impetuoso, David Frost pouco deu ouvidos a seus amigos, achava que se encontrava à altura do desafio.
Podemos perceber porque ponderávamos pelo pior... pela consagração de Nixon.
Obviamente, a história teve sua reviravolta e David Frost conseguiu entender que ele não estava pronto para lidar com Richard Nixon... e então se preparou, no último round de suas rodadas de entrevistas.
Por mais que a ideia do filme seja claramente contar a história como um fato, há uma coisa que não pode ser ignorada. Uma lição para abstrairmos e levarmos conosco...
Não importa o quão bom você seja, se você não estiver bem preparado, você vai fracassar.
O sucesso, para todos nós, depende de sacrifícios... Alguns estamos prontos para fazer, outros, nem tanto. Mas a verdade é que só poderemos ser capazes de sermos diferenciados quando aprendermos a escrever nossa história com nosso próprio sangue.
O que deveríamos ponderar para decidirmos, enfim, se um sacrifício vale ou não a pena seria a ideia do "eterno retorno".
Em Assim Falou Zaratustra, livro que eu ainda não li, o filósofo alemão Friedrich Nietzsche expõe a ideia de que o tempo seria um ciclo perfeito, e nós seríamos obrigados a lidar, eternamente, com as consequências de todas nossas ações exatamente como a tomamos agora. Viveríamos eternamente as mesmas dúvidas do "e se". A vida se repetiria eternamente diante de nossos olhos, exatamente da mesma forma como a vivemos agora. E, se essa ideia soar perturbadora, é porque não estamos vivendo como deveríamos, estamos deixando algo escapar... provavelmente a nossa vida...
Então, meu caro, minha cara... lembre-se que a eternidade pode ser um tempo bastante longo. E o sacrifício pode ser mínimo, perto da sua recompensa maior... um ciclo perfeito.
No pain, no gain...
Be prepared, or do not succeed.
quarta-feira, 2 de março de 2011
Se enganou meu bem, pode vir quente que eu estou fervendo!
"Como assim?! Você não tem pudor? Por que você faz isso? O que as pobres pessoas lhe fizeram!? Vai dormir na sala!!!!"